quinta-feira, 7 de julho de 2011

EMAGRECER É DIFERENTE DE APRENDER A SER MAGRO!

Olá Pessoal,
tudo bem?
Na semana passada ganhei um presente de uma aluna muito querida, a Márcia! Ela me enviou um depoimento contando sobre sua experiência emagrecedora numa desafiante viagem de navio. Para quem está aprendendo a ser magro, sem dúvida nenhuma, essa é uma prova de fogo, entretanto quando se é uma POSSIBILIDADE, essas experiências são extremamente FORTALECEDORAS e gratificantes!
Pedi à ela autorização para compartilhar com meus alunos suas experiências nas palestras da semana passada, pois o tema era O CÍRCULO VICIOSO DE ENGORDAR e o que ela relata mostra que está mudando sua forma de pensar. O diferencial da Meta Real é exatamente esse, pois além de emagrecer o corpo ela está aprendendo a SER MAGRA, pensar e se comportar como tal!!!
Pedi também para postar no blog suas experiências e aqui estão. Se você clicar na imagem ela aparecerá maior em sua tela e você poderá ler!
Ah, o que é muito legal também é que nessa semana o marido dela também veio aprender a SER MAGRO na Meta Real! Quando você ler vai entender por quê...rsrsrs
Inspire-se APRENDA A SER MAGRO também, pois VOCÊ É UMA POSSIBILIDADE!
Beijos,
Roseli Masi




terça-feira, 28 de junho de 2011

META REAL! O que é e como surgiu!



Oi pessoal,
tudo bem?
No último domingo tivemos o evento comemorativo do Jubileu de Prata da Meta Real! Foi um momento mágico que compartilho com vocês no vídeo acima.
Sempre me perguntam como surgiu a Meta Real. E como falo muito da minha experiência como aluna da Meta Real e da minha Orientadora na época fica a curiosidade sobre a mesma.
Lembrei de um impresso que continha a história da Meta Real e da Maria Eliza e postei aqui para vocês:
As atividades da Meta Real iniciaram-se em abril de 1986. Pela sua proposta inovadora de trabalho, gerou polêmica desde o início.
Apesar de alguns "pensarem" que era um método parecido com algum outro, quem polemizou se enganou! Desde o primeiro momento, o conteúdo do nosso trabalho se destacou do "frio" comércio de emagrecimento que tanto conhecíamos e, cada vez mais, vem se distanciando dos trabalhos convencionais de "perda de peso" que, ao final, acabam alavancando as pessoas para a privação e abuso!
Nesse ano estamos completando o Jubileu de Prata! São 25 anos fazendo história, emagrecendo e transformando a vida de muitas pessoas!
Tudo começou com a própria vivência da obesidade de sua idealizadora e fundadora, Maria Eliza Zuccon:
"Vivenciei a experiência da obesidade desde a adolescência até os 43 anos de idade e, por mais ou menos 30 anos, pude fazer tudo o que chegava ao meu conhecimento, na tentativa de emagrecer definitivamente.
Fiz simpatias, jejum, dietas hipocalóricas, enfim, o que aparecesse no mercado. policiava meu peso o tempo todo pois, por mais eficiente que fosse o emagrecimento conseguido, se quisesse mantê-lo teria que me submeter a outra dieta ETERNA: a manutenção.
A manutenção mantinha o meu corpo no peso, porém os quilos "perdidos" no corpo ainda estavam alojados dentro da minha cabeça, ou seja, eu continuava com a "mente gorda"; isso era muito pesado de se carregar! A sensação era bem pior do que aquela da obesidade no corpo: imaginem 17 kg comprimidos dentro do meu cérebro querendo se expandir o tempo todo.
Até então, achava que emagrecimento era mais uma questão física do que emocional.
Como sou química, comecei a pesquisar e desenvolver o Programa Alimentar que me foi muito útil. Adotei um balanceamento alimentar muito eficaz que atende às necessidades nutricionais mais básicas. Já foi um grande passo, pois fiquei livre da sopa!Simultaneamente, observava as pessoas de peso normal. Percebi que elas não sofriam para manter o peso, e mais, comiam o que lhe apetecesse. Percebi também que, na natureza, manter o peso é natural e não precisa de força de vontade. Com estas conclusões, comecei a "remoer" uma grande pergunta:
- "Haverá um modo de se alimentar e pensar como os magros, que garanta um emagrecimento definitivo e que seja sem traumas?"
Comecei a buscar respostas. Pesquisei muito através da observação dos comportamentos das pessoas magras autênticas, de leituras, cursos de automelhoramento e autoestima.
Comecei minhas pesquisas em 1985, e daí não parei mais. Foram muitos cursos e autores que ajudaram a emagrecer a parte mais difícil do meu corpo: a minha cabeça! Entendi que só remédios e dietas eternas (a parte física do processo) pouco adiantavam. Entendi, também, que a obesidade é efeito e não causa, e com isso percebi que o trabalho com a parte emocional era fundamental no processo de emagrecimento e, principalmente, na manutenção do peso conseguido.
Resolvi, então autoanalisar-me (com toda a bagagem que adquiri). Relembrei a primeira vez que engordei. Quis saber quais os acontecimentos que poderiam estar ligados com o aumento do meu peso. Qual ou quais os sentimentos que vivenciei na época.
Aos 13 anos fui para o colégio interno, até então era magra. Era considerada "ruim de comer" pelos meus pais. Quando comia tudo, eles faziam "festa" e eu me sentia "mais aceita".
No colégio, no meio de pessoas estranhas, eu sentia que precisava ser "mais aceita" de qualquer jeito e engordei 5 kg. Meu inconsciente já conhecia um modo e se incubiu do resto: sem perceber comecei a engordar! Nas férias eu emagrecia sem precisar fazer nada. Voltava para o internato, engordava.
Saí do internato, formei-me, casei, tive três filhos e meu peso subia e descia.
Com o tempo, só conseguia baixar o peso com muito sacrifício, porém a vida seguia e meu inconsciente, fiel a mim, continuava a ma fazer cada vez "mais aceita", todas as vezes que precisava.
Com 13, 23, 43, 42 anos, meu inconsciente reagia do mesmo jeito, até que com 43 anos, 'EURECA"! Descobri, através das minhas pesquisas, cursos e autoobservação, a resposta a minha pergunta. Percebi que havia outras maneiras de responder aos sentimentos de rejeição, medo, solidão e insegurança sem ser com coisas de comer.
Bem, esta foi a minha experiência!
Com estas descobertas em mãos, senti um enorme desejo de passar estas informaçãoes para as pessoas que tinham o mesmo problema que eu tive.
Fundei a Meta Real, um trabalho que vem sendo desenvolvido e a cada dia vem se aprimorando e evoluindo!
Muito legal, não é mesmo?
25 anos, emagrecendo e fazendo história!
Venha fazer parte você também: rumo ao Jubileu de Ouro!!!
Pode contar comigo e com toda a equipe da Meta Real!
Beijos,
Roseli Masi

terça-feira, 21 de junho de 2011

Meta Real emagrece mesmo! E a Agatha é prova disso!

Oi pessoal,
tudo bem?

São tantas histórias de sucesso que a cada dia me orgulho mais e mais por fazer parte da equipe Meta Real! São 25 anos emagrecendo muitas pessoas!

Cada aluno que conquista a sua meta é como seu eu pudesse reviver a emoção de alcançar a minha também!

Tive o privilégio de acompanhar o emagrecimento da Agatha e por diversas vezes ela compartilhou suas experiências com o grupo, enriquecendo as palestras e o aprendizado daqueles que ainda estão no caminho.

O segredo de um corpo mais magro é ter uma mente mais FORTE!

Segue aqui o depoimento da Agatha para que você também possa se fortalecer e alcançar sua meta!

Afinal, todos nós SOMOS UMA POSSIBILIDADE!

Meu nome é Agatha e emagreci 15 quilos com a Meta Real.

No passado vivenciei o efeito sanfona e nesses meses que freqüentei a Meta aprendi a comer, a ouvir, a enxergar e a sentir a textura dos alimentos e isso vale para a forma como vejo hoje o mundo ao meu redor.

Eu me reconectei com os sinais do meu corpo e do mundo.

Eu sinto prazer em comer quando tenho fome física, sinto prazer em resolver os problemas pendentes que antes não eram resolvidos, pois, eu comia ao invés de encarar a realidade e sinto muito prazer também em nadar.

Eu aprendi que vale muito mais ter um corpo como o meu do que não ter mais roupa que sirva. Hoje, com a conquista do meu corpo de volta, comecei uma nova fase para o resto da minha vida.

Agatha R. Silva

Aproveito para convidar todos vocês para um encontro nesse domingo:

A equipe da Meta Real estará toda lá e será um prazer muito grande ter a presença de mais pessoas que fizeram parte dessa história, vivenciando ou até mesmo, admirando e respeitando nosso trabalho!
Até lá!
Beijinhos,
Roseli Masi

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Emagrecer é solidário!

Eles são tão lindos!!!
Esse casal é muito simpático, são uns amores! A Andreza e o Rodrigo são meus alunos na Meta Real. Juntos emagreceram: ele mais de 56 kg e ela 8kg (na última sexta a Andreza atingiu a meta dela).
Eu já havia postado a história deles aqui no blog (clique para visualizar) e agora acabaram de sair num especial do dia dos namorados da revista SOU MAIS EU. Eles inspiram qualquer pessoa que queira emagrecer. O Rodrigo contou em uma de nossas palestras que é comum perguntarem se ele fez redução de estômago, pois foram mais de 50 kg eliminados e ele responde: "NÃO FIZ REDUÇÃO DO ESTÔMAGO, FIZ EXPANSÃO DO CÉREBRO!"
Essa é ótima, não é mesmo? Um corpo mais magro é resultado de uma mente mais forte! Eles são prova disso! E você pode ser o próximo!
Se você clicar no título do post poderá conhecer a história de mais dois casais que frequentaram a Meta Real, também se fortaleceram e emagreceram!
Faça você também a sua história!
Conte com meu apoio!
Beijos,
Roseli Masi

segunda-feira, 16 de maio de 2011

GRÁVIDA E MAGRA!!!


Anne ficou linda depois da gravidez e contou os seus segredos à revista SOUMAISEU!
Foto: Reprodução revista SOUMAISEU!

Olá pessoal,
tudo bem?
A matéria da Anne fez muito sucesso entre as alunas da Meta Real e sugeriram que eu fizesse um post para facilitar a leitura, então, aqui está.
A Anne é minha aluna e foi muito receptiva quando a convidei para participar dessa matéria. A ideia era um especial para o dia das mães e foi o que aconteceu, a revista SOU MAIS EU estava nas bancas naquela semana.
Hoje dando uma olhada no FB tive uma grande surpresa a Anne vai ser mamãe novamente, fiquei muito feliz com a notícia!!!
Vejam só a matéria:

"Ganhei 24 kg na gravidez e emagreci 30 kg depois. Sou a prova de que é possível ser uma mamãe em forma e bonita!", diz Anne Rammi
Publicado em 12/05/2011Luiza FurquimConteúdo do site SOU MAIS EU!

"Em 2009, aos 29 anos, eu estava louca para ter um bebê. Eu e o Pedro somos casados há dois anos e estamos juntos há 16. Era a hora de termos um filho! Mas eu tinha medo de ficar ainda mais gorda. Minha relação com a comida nunca foi boa. Eu comia para compensar um dia ruim, por exemplo. Mesmo assim, com 72 kg, arrisquei e engravidei. Vacilei e engordei 24 kg na gestação! Perdi 5 kg após o parto. Com a amamentação, passei dos 91 kg para os 79 kg, mas estacionei aí. Por isso, peguei firme na dieta e perdi mais 13 kg depois que parei de amamentar. Hoje, mãe do Joaquim, estou na minha melhor forma, com 66 kg! Sou a prova de que qualquer mulher pode ser mãe, magra e bonita ao mesmo tempo!

A comida resolvia todos os males!
Minha família tem o péssimo costume de substituir o carinho pela comida. Se uma neta se machucava, minha avó fazia um doce "para passar". Adulta, eu repetia esse comportamento. Hoje noto que cresci com hábitos alimentares horríveis. Adorava refrigerante e comia até cinco pedaços de pizza de uma vez! Quando soube que estava grávida, fiquei radiante. E logo descobri que eu teria gêmeos! Aproveitei para comer por três!

Perdi um bebê e me descontrolei
Na décima semana de gravidez, tive um sangramento e perdi um dos meus bebês. Fiquei em estado de choque. É uma dor difícil de descrever. Dói até hoje. Para não perder o outro filho, fiquei 40 dias em repouso.
Meus sentimentos estavam confusos. Por um lado, me considerava impotente por ter perdido um filho. Mas sentia alívio por um deles ter sobrevivido. Fiquei descontrolada e descontei na comida. Ganhei 24 kg na gestação. Até meu nariz inchou. Olha as fotos!

Eliminei 12 kg na amamentação
Quando meu querido Joaquim nasceu, renasci como mãe, mas me esqueci como mulher. Estava tão gorda com 91 kg que meu pai dizia que eu parecia um hipopótamo. Mesmo assim, deixei o desejo de emagrecer para depois. Queria que meu filho tivesse todos os nutrientes no leite.
Perdi 12 kg nos seis meses de amamentação. E, ainda assim, eu continuava com 79 kg. Apesar de me sentir um bagulho, não fiz nenhuma dieta maluca. Foi um período cansativo. Joaquim não me deixava dormir direito. Aí, eu comia porque estava irritada.
Enfrentei duas festas de casamento nessa fase. Vi minhas amigas com seus vestidos agarradinhos enquanto eu tentava esconder tudo com roupas largas. Chorei num desses eventos quando percebi que, seis meses depois do parto, eu ainda parecia estar grávida.


Eu posso ser bonita!
Lembro bem do dia em que resolvi cuidar de mim, em outubro de 2010. Fui para uma festa e percebi que precisava mudar minha vida. 'Se continuar assim, não vou conseguir acompanhar o ritmo do meu filho! Preciso me cuidar já', pensei.
Eu sabia que necessitava de ajuda para emagrecer. Aí, lembrei da experiência da minha mãe num grupo de nutricionistas chamado Meta Real. É uma espécie de terapia semanal para gordinhos com aulas e discussões sobre alimentação.
Tive dificuldade para controlar a vontade de comer doces, mas, depois de um mês, eu já tinha truques para driblar a gula. Bebia muita água e procurava me distrair, com TV, internet ou banhos. Em 15 minutos, a vontade passa.
Até hoje faço quatro refeições por dia e invisto nas fibras para aumentar a saciedade. Assim, chego sem fome à próxima refeição. E tenho duas receitinhas de família que são curingas! A primeira é a legumada, com abóbora japonesa, vagem, cenoura, abobrinha e ervilha torta. Cozinho e tempero tudo junto. Se sinto muita fome, coloco a mistura em um pão integral. A outra receita é a salada de trigo em grão e soja (ou grão-de-bico). Tempero com azeite, cebola e salsinha.
Cheguei aos 66 kg!
Minha dieta ficou mais fácil quando aprendi a identificar a fome física e a fome emocional. Se estou com fome de verdade, meu estômago ronca e sinto um suorzinho frio. Minha primeira atitude é olhar o relógio. Como de cinco em cinco horas e sei que, antes disso, meu corpo ainda está digerindo a última refeição. Estou treinada para desconfiar de mim mesma. Se percebo que é apenas vontade, avalio por que quero comer. Pode ser cansaço, carência, tédio. Aí, dou chilique, choro, rasgo papel. Mas não desconto na comida.
Não deixei de comer doces durante a dieta. Fiz substituições. Se o brigadeiro estava irresistível, comia e depois tirava o arroz do prato. Também aprendi a mastigar cada alimento mais de 20 vezes. Agora sinto mais o gosto da comida e fico satisfeita. Assim, me contento com um único brigadeiro!
Depois de secar 13 kg em seis meses, cheguei aos atuais 66 kg! Fiquei mais magra do que antes da gravidez. E mudei meus pensamentos. Meu filho não vai crescer descontando seus problemas na comida. Ser mãe é tão gostoso que já estou planejando ter mais um bebê!"

Viram só como ela termina o depoimento? Não é demais? Planejou e... está grávida, só que agora sabe ser magra!

Beijinhos,
Roseli Masi